
Minha
Helena adora brincar de arrancar minúsculas flores de uma bromélia no
quintal da Vovó. Cena corriqueira que me leva diretamente para um
canteiro repleto de Marias-sem-vergonha que existiu há mais ou menos 27
anos.
Tenho
a sensação de estar na casa da Vó Ora, na Rua Holanda, em Curitiba,
estourando as bolsinhas de semente destas flores que até hoje me
fascinam.
Comentei
imagem e sensação com minha mãe, que se transportou para o jardim de
inverno da minha bisa, onde brincava de desfolhar samambaias.
Bia, Bia, é bem você!
ResponderExcluirSingelo, essencial! Lindo!
Revejo o balseiro, no rio, no final de Shidarta, de Hesse.
Linda a sua Helena!
Bia do céu!!! Lembro como se fosse hoje... Bons tempos este da casa da Holanda... Saudades...
ResponderExcluirAté me emocionei....
Beijão prima....
Te amo!
Bia minha amada, a Heleninha está cada dia mais fascinante!!! Amei vc. retornar a poesia. Bjs, te amo, Elena Gelado
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