terça-feira, 13 de julho de 2010

Grandona, indo para a casa dos amigos...

Sábado, levei-a ao Brinca Mundi com um coleguinha da escola. Divertiram-se muito. Foi gostoso. A mãe do menino permitiu que ele fosse conosco. E fomos só os três. Ele foi bem tranquilo, fomos e voltamos conversando, cantando, brincando...
Na volta, Helena queria leva-lo para nossa casa.
- Não, filha, não podemos leva-lo para nossa casa, não combinei nada com a mãe dele.
- Mas eu quero.
Resolvi perguntar ao menino se ele queria ir para nossa casa, caso a resposta dele fosse afirmativa eu telefonaria para a mãe dele para combinar.
- Brian, queres ir para nossa casa ou para a tua casa?
- Eu quero a mamãe.
- Helena, ele quer ir pra casa, quer a mamãe dele.
Ela foi bem até chegarmos na casa dele. Depois fez um escândalo pedindo pra ficar. A mãe dele acabou convidando-a para ficar um pouco. Deixei que ela ficasse meia hora, não mais do que isso, pois o menino tem um irmão bebezinho.
Quando voltei para busca-la disse que brincou um montão e voltou para casa toda faceira. Quando me escuta contar a história para alguém e digo que deixei-a ficar um pouquinho, logo me corrige:
- Eu não fiquei um pouquinho, fiquei um montão!
Que bom que ela acha que ficou um montão!

Um comentário:

  1. Interessante nossa percepção quando somos crianças e quando somos adultos. Quando somos pequenos o tempo parece mais longo, a viagem parece mais demorada, o caminho parece não ter fim... Será que é uma questão proporcional, ou será que é porque quando somos crianças aproveitamos mais cada segundo e nos contentamos com coisas simples e pequenas e vivemos mais o hoje? Acho que precisamos reaprender a sermos um pouco crianças!
    Saudades! Beijos.

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