sábado, 3 de janeiro de 2015

ana, de Afonso Henriques



um ar de Dostoiévski atravessa esta obra
liberdade de linguagem e pensamento que transcende a narrativa
...
a pele fina e flácida de um velho que se entrega
:
à vida, ao tempo, à ana.
as ruínas de um ser amalgamado na racionalidade
a cumplicidade entre escritor, personagens e leitor

(Bianca Velloso)

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